Tirar o visto norte-americano ainda é um processo que gera muitas dúvidas entre os brasileiros. Mesmo com a alta demanda por viagens aos Estados Unidos, muitos candidatos cometem erros simples que podem levar à negação do visto. Acontece que boa parte desses problemas pode ser evitada com planejamento e atenção aos detalhes.
Seja para turismo, estudo, intercâmbio ou viagens a trabalho, entender como funciona cada etapa do processo, o que os oficiais consulares esperam e como apresentar suas informações com clareza faz toda a diferença. Neste post, reunimos dicas práticas para quem está se preparando para tirar o visto B1/B2 (turismo e negócios), um dos mais comuns entre os viajantes brasileiros.
Atenção aos documentos e ao tipo de visto
O primeiro passo é identificar qual tipo de visto é adequado para sua viagem. O mais solicitado por turistas e executivos é o visto B1/B2, que autoriza entradas nos EUA tanto para lazer quanto para compromissos profissionais sem vínculo empregatício.
A seguir, você vai preencher o formulário DS-160, pagar a taxa consular, agendar a entrevista e comparecer aos centros de atendimento. Parece simples, mas cada etapa tem suas particularidades. Ter em mãos passaporte válido, comprovantes de renda, vínculos com o Brasil (como trabalho, imóvel ou família) e o itinerário da viagem ajudam a mostrar que você não pretende permanecer ilegalmente no país.
O DS‑160 ainda reprova muita gente
O formulário DS‑160 é obrigatório e deve ser preenchido online, com muita atenção. Mesmo pequenos erros, como datas inconsistentes, omissões de empregos anteriores ou histórico de viagens mal explicado, podem comprometer o processo antes mesmo da entrevista.
O ideal é preencher com calma, revisar mais de uma vez e garantir que todas as informações estejam coerentes com o que você apresentará na entrevista. Se possível, peça ajuda de alguém com experiência, consulte guias confiáveis ou contrate uma assessoria especializada, como a Vivantis Group, para te ajudar nesse processo.
E lembre-se: o oficial consular já terá lido o seu DS‑160 antes de conversar com você. Qualquer contradição pode ser interpretada como tentativa de omissão (mesmo que não seja).
Pontualidade e organização contam pontos
Chegar com antecedência ao consulado ou centro de atendimento (CASV) demonstra comprometimento e evita estresse desnecessário. Além disso, apresentar os documentos organizados, em uma pasta, envelope ou de forma clara, facilita o atendimento e transmite mais segurança ao agente consular.
Ter tudo em mãos, como comprovantes de renda, vínculos com o Brasil e itinerário da viagem, reduz o risco de esquecimentos e garante que você estará pronto para responder a qualquer solicitação.
Fique atento ao que você publica nas redes sociais
Os oficiais consulares podem, sim, considerar informações públicas das suas redes sociais durante a análise do visto. Postagens que contradigam os dados fornecidos no formulário ou que sugiram intenções incompatíveis com o tipo de visto solicitado podem levantar suspeitas.
Por isso, é importante manter a coerência entre o que você declara e o que compartilha online. Evite exageros, mentiras ou conteúdos que possam ser mal interpretados. Autenticidade e transparência sempre jogam a seu favor.
A entrevista no consulado é rápida e decisiva
A entrevista geralmente dura entre 3 e 10 minutos. Nela, os agentes avaliam se as informações apresentadas no DS‑160 fazem sentido, se há vínculos suficientes com o Brasil e se o objetivo da viagem é claro.
Seja objetivo, evite respostas muito longas e nunca minta. O que está em jogo ali não é apenas a sua palavra, mas a consistência entre documentos, formulário e discurso. Ter uma postura tranquila e segura ajuda bastante.
Antecipe os custos da viagem e planeje a moeda
Mesmo depois de conseguir o visto, ainda há muito a organizar. É preciso pensar em hospedagem, seguro viagem (obrigatório em vários destinos), alimentação, transporte, compras, passeios e, claro, na moeda estrangeira que você vai levar.
Uma dica importante: não deixe para comprar dólares na véspera da viagem. A melhor estratégia é fazer a compra de forma gradual, aproveitando momentos de baixa do câmbio e diluindo o risco da oscilação. Assim, você evita sustos com altas inesperadas.
Os Estados Unidos ainda têm muitos lugares que só aceitam pagamento em cartão ou papel-moeda. Por isso, o ideal é levar parte do dinheiro em espécie e outra em uma conta internacional segura e funcional, uma estratégia que a Vivantis Group pode te ajudar a montar.
A Vivantis Group é sua parceira na viagem
Desde o primeiro passo no consulado até a chegada aos Estados Unidos, cada detalhe da sua viagem merece atenção. A Vivantis Group oferece soluções completas para quem vai ao exterior, incluindo serviços de consultoria, planejamento financeiro e informações essenciais para que a sua experiência seja tranquila e segura.
